A PlayStation Portable (PSP) recebeu esta semana um jogo que tem todas as condições para assegurar o título de melhor do ano para a consola portátil da Sony. Chama-se “God of War: Chains of Olympus” e, como os mais atentos sabem, significa a entrada do anti-herói Kratos no formato PSP depois de duas extraordinárias aventuras na PS2.
Desenvolvido pela mesma equipa que assegurou a passagem de Daxter para a PSP, este “Chains of Olympus”, como o nome indica, é um novo jogo. Ou seja o argumento nada tem a ver com os dois episódios da PS2 -- à excepção de estar situado numa janela temporal que antecede o primeiro “God of War” e que é baseado na mitologia grega.
Irrepreensível em termos gráficos – com as animações dentro do jogo quase ao nível da própria acção --, esta aventura segue o mesmo esquema das versões anteriores. Há muita acção, Kratos conta com as armas que o notabilizaram e segue o rumo a que nos habituou entre alavancas para accionar, alguns “puzzles” para resolver ou portas por abrir e levantar.
Pelo meio, grandes combates, cenários de dimensões épicas, “bosses” complicados e os mini-jogos decisivos para passar à frente na história. O resultado é um belo jogo, daqueles obrigatórios. Para maiores de 18 anos. Até porque o sexo (a três…) surge logo ao princípio da história.
Nota: Surgiu neste canal uma interessante e bem-vinda discussão sobre a utilização do termo “jet-lag”. O autor destas linhas sabe perfeitamente o significado do termo, que está ligado a questões do foro físico e psíquico. Não obstante, continuará a utilizá-lo para definir os atrasos ou os saltos na acção de um determinado título que esteja a ser jogado online.
Autor: PAULO RENATO SOARES
Data: Quinta-feira, 27 Marco de 2008 - 17:14